quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Comunismo: A Declaração de Fidel. "Eu já sabia"


Estamos diante de uma declaração de suma importância para a história mundial.
Fidel Castro, ex-presidente, mas líder cubano inconteste, acaba de desacreditar o comunismo.
A utopia, ou melhor a insuportabilidade do modelo, bem como do socialismo (como uma etapa), já tinha sido percebida por todas as nações.
Países tipicamente comunistas, desde a simbólica "queda do muro de Berlim", vêm adotando posição menos ortodoxa, e abrindo suas economias para o mercado capitalista mundial.
Dos dissidentes do regime vermelho (China, Alemanha e a própria Rússia), só faltava Cuba.
Não falta mais. Cuba também se rendeu à influência da ordem econômica internacional, numa indicação de progresso (ainda que inicial) e de que pretende a inserção no mundo gloalizado.
Confira o texto publicado no G1: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/09/modelo-cubano-nao-funciona-mais-nem-mesmo-para-nos-diz-fidel.html?utm_source=g1&utm_medium=email&utm_campaign=sharethis


terça-feira, 6 de abril de 2010

O Patrimonialismo de Arruda - "mais do mesmo"















Arruda - da linhagem dos "Donos do Poder".

Publicado ontem, dia 05/04/2010, artigo de lavra do Ilmo. Dr. Manoel Moacir, do programa de Mestrado em Direito Internacional Econômico e Tributário, da Universidade Católica de Brasília, querido professor e incentivador meu, sobre os acontecimentos envolvendo o Governo Arruda no Distrito Federal.


Longe de parecer uma novidade, creio que as raízes patrimonialistas deste governo remetem às raízes da própria história política brasileira, tão bem retratada por Raimundo Faoro, na clássica obra "Os Donos do Poder".


O artigo do Dr. Manoel Moacir mostra, numa linguagem simples e acessível, mas, nem por isso, com menos profundidade e seriedade, a real face desse tipo do política, que insiste em existir em pleno século XXI.


Com fulcro nas palavras do Professor, acredito que não devemos, sobremaneira, ser pessimistas, ou nos colocarmos na posição de vítima do sistema, mas sim, abrir nossos olhos e nos posicionarmos quanto aos rumos da política brasileira, mormente num ano de eleições.


Se queremos que o Brasil mude, assumar posições no cenário internacional, se fortaleça economicamente e cresça socialmente, devemos repugnar qualquer tipo de amarra a essa cultura patrimonialista, a esse ranço que vem desde os primórdios da sociedade brasileira.


Aconselho a todos a leitura de "Anomia na Corte", de Manoel Moacir Macedo, publicado no periódico Correio Brasiliense, de 05/04/2010, pp., que, autorizado pelo autor, segue aqui reproduzido.

"As tranformações sociais não ocorrem no vácuo social nem sob o imperativo da individualidade. São construídas no rastro da história e nas realidades complexas, sujeitas às contradições coletivas, políticas, econômicas, históricas, étnicas, culturais e geográficas, entre outras. São estruturas abertas e sensíveis às pressões e aos interesses do meio social.

Esses são os sentidos desse momento histórico de Brasília, capital do Brasil - um distrito federal parido no interior de Goiás. Aqui estão instalados os poderes da nação: Executivo, Legislativo e Judiciário e as representações internacionais da diplomacia e da globalização - expressões vivas e reais do controle social. Destaque para o Estado com seus deveres, direitos e privilégios, a exemplo do comando de dois terços dos recursos públicos indutores do esperado desenvolvimento nacional, fonte de apetites desvairados. Aqui está situada a Corte brasileira, onde as pessoas sonham, pensam, amam, trabalham, pressionam, odeiam, consomem e acumulam bens e valores. Nela também estão as referências do modo de produzir e de viver, difíceis de ser identificadas e mensuradas em equações formais e simplificadas.

Esses condicionantes definem o padrão de nossa vida na Corte. Nada de diferente das Cortes das nações subdesenvolvidas, em que predominam o patrimonialismo, isto é, a confusão consentida entre o público e o privado. A Corte Portuguesa, instalada no Rio de Janeiro, no século 19, definiu o padrão ético da Corte em Brasília, em pleno século 21. Reis, rainhas, príncipes e agregados eram as representações da desiguais classes sociais, estratificadas entre os nobres e os escravos,. A residência oficial da realeza, o Palácio da Quinta da Boa Vista, foi oferecida por um abastado comerciante, um cruel traficante de escravos. Comendas reais eram negociadas em troca de bens e serviços dos influentes e serviçais do reino. Não existia o estado democrático de direito. O poder era determinado pelo interesse monocrático do rei. Desigualdade social, escravidão, opulência, opressão, doenças, tráfico de influências e corrupção definiam o padrão da Corte Portuguesa.

Duzentos e dez anos se passaram, a Corte se deslocou para Brasília, mas os interesses continuaram privados e incompatíveis com o determinismo histórico da mudança social e da civilidade. Persiste a mesma confusão consentida entre o público e privado. Impera a corrupção nos poderes, antes imperial e autoritário; hoje republicano e democrático. Predomina a lógica reconstruída das formas de apropriação das estruturas estatais, na busca incessante dos privilégios públicos, do lucro fácil e da corrupção dos valores e práticas, distantes da realidade do povo, maiorias sociais, que trabalham e produzem no Brasil real.

As exigências das novas formas de extração dos recursos públicos na Corte em Brasília, o Brasil oficial, do consumo e da burocracia, seguem o padrão peculiar de cada época. Antes existia a exploração escravocata, como ferramenta do modo de produção, e a exaustão exploratória das riquezas naturais, os principais produtos de exportação. Hoje imperam as mesmas apropriações, diferenciadas pelas virtudes tecnológicas da velocidade e da virtualidade, encasteladas de modo criminoso na superestrutura da sociedade, acumulando os mesmos recursos públicos e mantendo os similares mecanismos de controle social de forma voraz e impune.

Predomina na atual Corte estabelecida em Brasília visível anomia, ou seja, a inexistência de coesão social que mantém as relações sociais em operatividade consoante as exigências da modernidade e da civilização. Desconhecem-se lideranças virtuosas e capazes de comandar os destinos republicanos. Os poderes formais da sociedade encontram-se intoxicados pelo vírus endêmico e secular da corrupção e da crença na impunidade e na morosidade da Justiça. Um escândalo somente será ofuscado pelo próximo, jamais pela punição exemplar dos culpados. Não se exteriorizam os movimentos da cidadania, a exemplo da indignação democrática contra os desvios de conduta evidenciados de forma clara e precisa no interior do Estado, ao vivo e em cores, sem nenhuma dificuldade de identificação dos autores e dos delitos. Pessoas de bem, cidadãos de boa fé e utópicos da mudança social recolhem-se silenciosos a admirar mais uma passagem entre as Corte de ontem e de hoje, lastreada em nova matriz, balizada nos valores objetivos da sustentabilidade, da dignidade, da decência, da moral, da punição dos criminosos e do repúdio ao consentido patrimonialismo do público pelo privado."

domingo, 28 de fevereiro de 2010


Ganhei de presente do meu primo italiano, Rocco, este livro.
Sabedor do meu gosto, acertou em cheio.
O livro de Bruno Tinti, procurador italiano, descreve desvios de função que ocorrem, "senza dubbio", no mundo inteiro: a produção legiferante voltada ao atendimento de interesses individuais dos políticos, dos lobistas, etc, ou seja, como no famoso bordão brasileiro, o ato de "legislar em causa própria".
Denunciando a situação italiana, perfaz críticas à ingerência da política na feitura de leis com o escopo único de beneficiar interesses individuais, incobrir crimes ou absolver "amigos".
É um livro que deveria ser lido por magistrados, parlamentares, políticos e pela população em geral, para se ver que os problemas, hoje em dia, não são mais isolados, e sim, globalizados. O mesmo problema que acontece hoje na Itália, país pertencente à União Européia, acontece aqui no nosso Brasil!
E mais, devem ser lidas as sugestões para uma reforma nos poderes, a fim de coibir esses abusos! São válidos, igualmente, para todo o mundo!
Fica a dica de leitura. Maiores informações, acessar o link: http://toghe.blogspot.com/2009/02/la-questione-immorale-il-nuovo-libro-di.html

Relatório da ONU sobre a situação dos povos indígenas no âmbito mundial.

Muito se fala em direitos das mulheres, dos negros, enfim, sobre os direitos das minorias.
Criam-se cotas, programas sociais e destinam-lhes investimentos econômicos.
Mas, aonde estão os direitos do indígenas?
Sim, porque eles foram dizimados desde a colonização portuguesa e subjugados pelas políticas governamentais de aculturação.
Desta situação de inferioridade e submissão em que foram colocados, o resultado está bem demonstrado no recente relatório da ONU sobre a situação dos povos indígenas pelo mundo.
No Brasil, ainda há resquícios de políticas aculturantes e assistencialistas.
Não obstante, alguns povos começam a querer caminhar com suas próprias pernas e resgatar não só sua cultura, sua língua, mas sua dignidade, sim fazer uso dos direitos humanos que também lhes são conferidos!
Sim, direitos humanos! Direitos econômicos, políticos e sociais!
Creio não haver mais espaço para vitimização, mas para reação desses povos, no caminho de uma economia sustentável e da valorização de suas culturas!
Se o homem branco, o homem negro, as mulheres em geral, quando buscam seus direitos enquanto grupos, recebem o apoio e o aplauso mundial, está na hora dos indígenas se unirem e de fazer respeitar comu humanos!
Liana Memória - Sociedade Nheengatu
Veja o relatório da ONU:
http://www.un.org/esa/socdev/unpfii/documents/SOWIP_fact_sheets_ES.pdf
**Foto: arquivo pessoal

domingo, 31 de janeiro de 2010

Indígenas do Século XXI - Federação Indígena Brasileira - 1a. Feira de Economia Solidária - Roraima/RR




Indígenas buscam desenvolvimento auto-sustentável

Comunidades indígenas de Roraima querem encontrar estratégias para a implantação de sistemas de produção auto-sustentáveis e soluções econômicas mais próximas de suas realidades para o desenvolvimento integral de seus povos.

Este foi o tema da Primeira Feira Indígena de Economia Solidária – FIES, realizada na Terra Indígena São Marcos (RR), nos dias 06, 07 e 08 de novembro.

Paralelamente a feira, um seminário técnico abordou temas ligados à causa indígena e a parcerias com projetos estratégicos de órgãos dos governos municipais, estaduais, e Federal, assim como junto a organismos internacionais de cooperação. Iniciativas como ecoturismo, piscicultura, artesanato, hortifruticultura, em ações cooperativas, foram apontadas como possibilidades de desenvolvimento sustentável a ser desenvolvidas em comunidades da região.

A busca por parcerias públicas ou privadas, apesar de ser tema recorrente para as comunidades indígenas, é de vital importância para as comunidades indígenas brasileiras.

Indígenas Wapixana, Macuxi e Taurepang, participaram ativamente das palestras e discussões da FIES, que contou com o apoio e participação de autoridades, técnicos e especialistas de diversas entidades como Bárbara Souza, da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial – SEPIR ; Newman Costa, do SEBRAE – Nacional; Marcos Ortega (Panamá) e Jose Fabra (Espanha), ambos do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura - IICA; Everton de Souza, da Embrapa; Andrea Junqueira, da DESTUR; Alda Freire de Carvalho, da Advocacia Geral da União; Deputada Federal Maria Helena; Delegado Kneipp, da Polícia Federal, Germando Silva Pereira, da Universidade Federal de Roraima.

O evento, organizado pelo Presidente da Federação Indígena Brasileira – FIB, e assessor da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial – SEPIR, Alfredo Wapixana, deixou claro o interesse dos indígenas em manter suas tradições, mas ao mesmo tempo, a busca por mais conhecimento, com formação técnica e educacional contínua. Muitos já estão trilhando este caminho e tendem a ampliá-lo.

Integrantes da FIB, como Eli Ticuna e Hariessa Villas Boas, acreditam que eventos como a 1ª FIES, são sementes de uma nova realidade, de parcerias e de desenvolvimento, para os povos indígenas e a sociedade não índia e, ainda, o início de uma mudança na relação de respeito com as comunidades indígenas.

Liana Memória Cardoso – Sociedade Indígena Nheengatu
**Foto: arquivo pessoal

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Meus artigos publicados




Meus artigos publicados na Revista Virtual do Mestrado em Direito da Universidade Católica de
Brasília e na Revista do Conselho da Justiça Federal, onde atuei também como editora-assistente e parecerista "ad hoc", respectivamente.

1) A Aplicação do Princípio da Igualdade nas Relações de Direito Internacional Econômico.
2) A Incidência do Artigo 98 do Código Tributário Nacional nas Operações de Câmbio.
3) O Pós-positivismo e a Noção de Ordem Pública no Direito Internacional Privado do Século XXI.

Endereços: http://www.rvmd.ucb.br/ e http://www.cjf.jus.br/

O papel das nações perante a tragédia que assola o Haiti


Perplexa perante o comentário mesquinho que o jornalista Lasier Martins, da RBS, fez a respeito da ajuda humanitária do Brasil ao Haiti, faço minhas as palavras do Professor de Relações Internacionais da UFRGS, André Luiz Reis da Silva, quanto ao papel das nações na ajuda humanitária a nações como o Haiti, em momentos tão peculiares e tristes...

http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2781882.xml&template=3898.dwt&edition=13937&section=1012
Fonte: Jornal Zero Hora, 19 de janeiro de 2010.

A necessária solidariedade, por André Luiz Reis da Silva*

Como sabemos, uma tragédia se abateu sobre o Haiti. Além das décadas de ditadura e de conflitos, teve de enfrentar um rigoroso terremoto, que vitimou dezenas de milhares de pessoas e arruinou o país. Uma tragédia que, sem uma ação rápida e forte, tem todos os ingredientes para se transformar em uma catástrofe humana.O Brasil, já engajado no processo de paz no Haiti, respondeu imediatamente com envio de ajuda humanitária e será um dos líderes do processo de reconstrução do país. Entretanto, o que é uma mostra da vitalidade e solidariedade do governo e do povo brasileiros tem ensejado leituras distorcidas a respeito da ajuda internacional.Infelizmente, setores da imprensa ensaiaram um argumento acerca das respostas dadas pelo governo federal às tragédias que se abateram em vários pontos do Brasil em razão das enchentes provocadas pelas chuvas. Sobretudo os representantes da imprensa gaúcha em Brasília costumam utilizar signos e códigos farroupilhas que ainda estão flutuando no imaginário regional acerca das relações com o governo federal. Tal como no Império, estamos a pedir mais recursos, que não vêm na contrapartida do nosso trabalho e contribuição da nação. Assim, os nossos flagelados teriam sua ajuda desviada para um país distante.Entretanto, o argumento de que a ajuda internacional desvia necessários recursos internos de um país pobre é descabido. O Brasil não é um país pobre. O problema é a injustiça social e a desigualdade de renda, que se reflete na nossa cultura, nas nossas instituições e na nossa formação econômica.O Brasil vem crescendo diplomaticamente nos últimos anos, e o país está se constituindo um interlocutor cada vez mais requisitado nos fóruns internacionais. A ajuda brasileira é condizente com o papel que o Brasil vem tendo no sistema internacional. Todos os países que têm essa força e influência devem contribuir para a paz, a segurança, a estabilidade e o desenvolvimento, tanto do ponto de vista político quanto econômico e, inclusive, militar. O Brasil tem uma responsabilidade maior que outros países sobre o Haiti, pois é o responsável pelas tropas que procuram construir a paz num país devastado pelos conflitos. Tem feito isso com dificuldades, mas foi, depois de diversas experiências, a missão da ONU mais bem-sucedida no Haiti.Há um grande risco de que a frágil estabilidade alcançada no Haiti se desestruture rapidamente, o que exigiria do Brasil e outros países um rápido aumento da ajuda e de contingentes militares. Os próprios militares que já atuam no Haiti ficariam em uma situação de vulnerabilidade, devido à instabilidade social e ao desvio de suas funções originais.Assim, a política externa brasileira está em consonância com o poder e a representatividade do Brasil no sistema internacional. E a isso devemos nos acostumar, depois de tanto tempo com uma baixa autoestima nacional. Cada vez mais a bandeira e a solidariedade do Brasil estarão presentes em lugares distantes geograficamente, mas muito próximos de nós nos sonhos e nas vicissitudes. Enfim, a mesquinharia comparativa não condiz nem com o próprio imaginário farroupilha, adepto do espírito solidário.
*Professor de Relações Internacionais da UFRGS

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Lei da Anistia - 2009 - Revanchismo




Tenho acompanhado a discussão sobre a publicação, no apagar das luzes do ano de 2009, de uma nova lei que, a pretexto de resgatar a memória do que aconteceu no período da ditadura militar brasileira, sob a ótica dos direitos humanos, terminar por possibilitar o revolvimento fático dos crimes havidos à época, o que desagradou tanto aos militares, quanto aos civis.
Muitos estudiosos e personalidades, como o Ministro Nelson Jobim, o ex-ministro do STF Sepúlveda Pertence, o ex-Ministro da Justiça José Gregori, e nomes de grande envergadura, do Direito e da Ciência Política, como os Drs. Bolívar Lamounier, Flávia Piovesan, Maristela Basso, Paulo Brossard, dentre outros, têm emitido seus pontos de vista sobre esta norma que, ao meu ver, contém vício insanável, pois termina por violar os princípios basilares do Direito, trazendo insegurança jurídica e política para o Brasil.
Sim, é verdade que o país ratificou vários tratados internacionais de Direitos Humanos e que, por conta disso, não deve se furtar a buscar a verdade real dos acontecimentos que lhes são contrários.
Mas também é verdade que se deve observar, no ato legislativo, até como controle prévio de constitucionalidade, o ordenamento jurídico interno.
Revolver fatos que já foram oportunamente delimitados, por mais que insatisfatorios aos olhos do mundo pós-moderno, é, no mínimo, imprudente.
Punir personagens que já foram anistiados ou permitir uma mudança do tratamento que foi dado aos fatos num contexto passado, é permitir que revanchismos se aproveitem da iniciativa, causando instabilidade e insegurança política e jurídica.
No mundo de hoje, assiste-se a uma série de iniciativas legislativas, não só no Brasil, mas em muitos outros países também, que se revestem de roupagem individual, e não se dirigem a uma coletividade, como é o caráter da norma. Esse defeito contamina "ab initio" todo o processo legislativo, sendo inconstitucional, imoral e odiável, merecendo a devida reprimenda popular.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Mudanças Nacionais e Internacionais


O ano de 2010 se inicia e o mundo continua suas transformações.
A sociedade se transforma. Os conceitos, também.
Dentro deste contexto estamos nós.
Conviver com as mudanças, não só. Devemos entendê-las, interpretá-las e com elas interagir.
Lançarei neste espaço idéias e opiniões sobre os fatos históricos, legais, econômicos e políticos que nos afetam, fazendo uso da minha liberdade de expressão.